sexta-feira, 16 de novembro de 2012
E foi então que eu percebi o quanto qualquer sutileza seria inútil. E foi então que percebi que jamais fora uma competição e que, na minha clichê vontade de me provar o contrário, voltei à inevitável realidade. Ou melhor, jamais estive nela de fato. Gostaria de dizer que me encanta todo esse conformismo e aceitação. Gostaria de ser indiferente. Gostaria de olhar em seus olhos e sentir alguma confiança. Agora percebo que jamais os olhei.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Acho que estou mesmo confusa. Acho também que já fui melhor com as palavras e que talvez deva admitir ter me acostumado a confundir o abstrato com o concreto por saber que muitas vezes são meio que a mesma coisa. Terei estado eu sempre um pouco distante da realidade? Terei eu tido diferentes impressões simultaneamente? Não parece haver diferença neste momento. Sinto falta dos extremos.
E quanto ao apreço por conflitos inventados? Eu deveria saber desde o começo. Eu jamais deveria ter partido. Eu jamais deveria ter partido sem mim. Ou... Não acho que saiba o que está havendo. Será que basta saber que insanidade alguma fora suficiente para dissociá-lo de mim? Prefiro crer que a incompreensão o mantém junto a mim. Prefiro ignorar o pouco de realidade contemplável nesta noite de inevitável tristeza. Prefiro crer que lhe amar é suficientemente concreto para você.
E quanto ao apreço por conflitos inventados? Eu deveria saber desde o começo. Eu jamais deveria ter partido. Eu jamais deveria ter partido sem mim. Ou... Não acho que saiba o que está havendo. Será que basta saber que insanidade alguma fora suficiente para dissociá-lo de mim? Prefiro crer que a incompreensão o mantém junto a mim. Prefiro ignorar o pouco de realidade contemplável nesta noite de inevitável tristeza. Prefiro crer que lhe amar é suficientemente concreto para você.
domingo, 29 de abril de 2012
Uma tarde qualquer remeterá a alguma relevância. Um humor qualquer circundará humores anteriores. Algo há de ter sua definição de alguma forma. E eu busco me desculpar por trazer toda significação a um espaço mental desconhecido por sua subjetividade. Não sei se nos convêm a convergência ou a divergência emocional, ou se devo parar de metodizar o que já funciona. Você desconhece o que me parece óbvio e me falta capacidade de tornar algo tão abstrato e concreto simultaneamente tocável ou compreensível. Falta-me definição. Falta-me descrição. Sobra-me compreensão, ou ao menos boa vontade. Que tipo de desafio é este? Não ser entendido quando se sabe que a solução é não ser entendido, mas entendido. Partilhar de algo que não se pode compartilhar. Isolar toda a complexidade pela plena simplicidade que apenas um ser possui.
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