quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

É possível que eu queira parar de tentar fazer com que as coisas sejam como elas não são. Me descubro fazendo o oposto do que aconselho, e crio expectativas uma vez mais. Ora, às vezes as pessoas são inevitavelmente quem são e não há nada que eu possa fazer. É preciso desistir do que se tem e, caso seja inevitável, mudar o que há por dentro. É necessário aceitar. Não há célula em comum que faça com que duas pessoas compartilhem o mesmo conceito de afeto. É imprescindível escolher os seus.