domingo, 11 de maio de 2014

Por algum motivo que desconheço, não há muito para lamentar neste dia 11 do tal quinto mês. Obviamente sei da minha imprevisibilidade de cada dia e da minha capacidade de brigar e fazer as pazes com quem quer que seja sem que esta pessoa o saiba, mas ainda sinto como se hoje não fosse eu. Vinte e dois parece pesar tanto e ao mesmo tempo nada. Admito que subtrai-lo por quinze não é exatamente agradável, mas eu não consigo evitar a auto-destruição. Continuo covarde, só que ainda pior. Ainda tenho um certo orgulho que de nada me serve e não pareço gostar de admitir não ser boa em muitas coisas. O que posso fazer? Hoje tinha que ser sobre mim. Com o afeto que poucos a mim reservam e a sorte que não muito me encontra, ainda tinha que ser eu. Não, não sei dizer o que quero. Acho que chorar basta.