quarta-feira, 24 de outubro de 2018

O décimo terceiro dia de maio se foi e levou a contemplação que o antecedera juntamente com seus receios. Ou teria um período de letargia se iniciado como mecanismo de defesa? Talvez eu tenha observado a mim mesma evitando buscar alguma voz. Não quero ser a única a buscar.

Como saber com o que se importar? Seriam todos estes vínculos imaginários? Há fatos concretos de que alguém se importa, mas se não é normal controlar tudo e quase nenhuma resposta vem, como esquecer a ausência tão transparente e ao mesmo tempo tão cínica? Há datas e fotos. Há boa vontade. Há espontaneidade. Por que não há correspondência? Nunca quis ser a esposa de alguém cujas ações e localização são previsíveis. Haverá um meio-termo?

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